terça-feira, 6 de novembro de 2007

Você não vai querer ficar de fora dessa!!!!
Liberte o Kitsch que há dentro de você.
Venha para II Festa Kitsch!
Toda a renda será revertida ao LACA - Lar de apoio à Crianças e Adolescentes.
Dia: 14 de novembro, véspera de feriado.
Local: Mansão Green
Ingressos: Antecipado R$ 10,00
No dia: R$ 15, 00
Atrações: Banda Corleone, Epidemic e Dj Caê.
Organização: Todos os cursos de Comunicação Social da UDC.
Participe!!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007


Para sempre Kitsch

A tendência que nunca sai de moda.

Por Márcia Grasieli

Quem nunca ouviu falar dos anos 60, 70 e 80? A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas mostrando uma rebeldia sintonizada com a dos artistas de cinema, as moças bem comportadas começavam a abandonar as saias e usar cigarretes. Quem nunca deu muitas gargalhadas com as fotos dos pais, avós e amigos mais velhos? Afinal o estilo da época era irreverente, as mulheres abusavam da maquiagem forte, dos acessórios grandes e das roupas com brilho. Já os homens caprichavam no corte de cabelo e nas calças boca-de-sino, um jeitinho Elvis Presley de ser.
O conceito Kitsch está em tudo: na moda, na literatura, na arquitetura, no design, na música e nos objetos. Em Foz do Iguaçu, a Pizzaria Pop, traz um pouco do Kitsch para a atualidade. O ambiente, a decoração e a música fazem com que os clientes vivam o Kitsch no passado.
Mas o que dizer do quesito vestuário? Este anda sempre sendo aperfeiçoado e mesmo assim, o que era usado antigamente e considerado por muitos como, ridículo, hoje é moda. Colares compridos, pulseiras coloridas, brincos grandes, nada disso é raridade mais. As mulheres de hoje em dia desfrutam da moda antiga moderna.
O estilo extravagante do Kitsch, já foi discriminado e até tachado de brega no Brasil. Mesmo assim, podemos encontrar em qualquer balada noturna o brilho no vestuário das adolescentes. O “mau gosto” dos anos 80, se torna necessário nos anos atuais.
Apesar de todos os avanços tecnológicos, em design e moda, os estilistas se baseiam no que já existe para lançar uma nova coleção. Os vestidos floridos e de bolinha, por exemplo, arrasam em qualquer verão, usados a bastante tempo, assim como os decotes.
Até pouco tempo o xadrez e o estampado das roupas eram procurados por todos. Sem contar dos “sapatinhos de boneca”, confortáveis e associáveis ao traje comum. As sandálias de plástico venderam igual água em 2006. Até a cantora Sandy lançou sua linha no mercado. Bom, bonito e barato. Moda para qualquer época.
Para o século XXI a tendência permanece. Bolsas grandes, cores fortes, estampas de bicho e óculos grandes, estão com tudo para deixar qualquer mulher elegante. Bem vindo ao universo Kitsch.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007


A velocidade que você precisa


A Web condiciona cada vez mais as pessoas ao mundo. Pela Internet, é possível assistir televisão, ouvir rádio, ler jornais e correspondências, em um único meio, cada vez mais portátil e ágil, o computador.
O jornalismo na Web leva informações com agilidade e criatividade. O usuário da Web busca matérias claras, objetivas, com títulos atraentes e fotos interessantes. Para os que disponibilizam de pouco tempo, a Internet pode esclarecer dúvidas, entreter e manter informado.
No início, as notícias transmitidas pela Internet pareciam superficiais, sem grande credibilidade. Isso devido à liberdade de expressão uma de suas principais características. Hoje, de fato, é difícil encontrar alguém que não tenha se rendido à comodidade da rede.
Mas tanta agilidade assim pode pecar na qualidade. Podem ocorrer erros de digitação, informações trocadas e erros de avaliação. Além disso, muitos blog´s estão pipocando na Web, pondo em risco o emprego de muitos jornalistas. Mesmo assim, blog´s de todas as partes estão sendo visitados freqüentemente. O público Web, busca de todas as maneiras se manter informado.
Com tantas velocidades disponíveis, quem não prefere saber antes do outro? Na verdade, a facilidade com que o veículo transmite a informação faz com que as pessoas fiquem sabendo. Acessar a Internet hoje significa entrar diretamente no MSN, o que impulsionam muitos a lerem as informações.
Apesar das gafes, não há desculpas alguma para não estar atento em tudo o que acontece.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007



Ecomuseu comemora com cultura.


Márcia Grasieli


O Ecomuseu em parceria com a Itaipu Binacional e o Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) comemorou na última terça feira, 16, os vinte anos de existência do Ecomuseu. O evento contou com a presença do diretor geral da Itaipu Binacional Jorge Samek, acadêmicos da instituição de ensino UDC, educadores, representantes da organização CEAEC, dentre outros. Além de comemorar o aniversário do Ecomuseu o acontecimento promoveu a exposição do agitador intelectual do século XXII Vicencio Juan de Lastanosa e do artista Osvaldo Marcón.
O diretor geral da Itaipu Binacional homenageou o museu e seus colaboradores: “todos os funcionários que passaram por aqui viveram o museu. O Ecomuseu é uma forma de retribuição para com a história da Itaipu Binacional, diz Samek.
A exposição do arquiteto argentino Osvaldo Marcón mostrou um material artístico expressivo, com ação, movimento. Obras expostas que abordam seus períodos e estilos em desenhos, pinturas e esculturas, voltados para o Renascimento e Barrocos italianos.
Já a exposição do agitador espanhol trouxe para o Ecomuseu pedras preciosas, esculturas, biblioteca, mapas e curiosidades. O colecionador propulsor de idéias tinha interesse em acumular artefatos do saber. Para Vecencio Juan de Lastanosa, colecionar objetos atravessava o sentimento.
O CEAEC desenvolve cursos e pesquisas em Conscienciologia ciência focada para o estudo integral da consciência. A organização sem fins lucrativos reúne em sua instituição, 267 coleções de artefatos do colecionador. “O objetivo da exposição é revelar a biografia, arte, ciência e filosofia do agitador”, declara a coordenadora do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, Miriam Chances.
A exposição Osvaldo Marcón e Vicencio Juan de Lastanosa estará disponível aos visitantes até 2 de março. Conhecimento em longo prazo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007



Jornalistas X Antropólogos


Por Mácia Grasieli

O antropólogo desfruta da liberdade de escolha e o objetivo da sua pesquisa é desenvolvido através de seus interesses. Penso ser difícil comparar o jornalismo com a antropologia, mesmo porque existem mais diferenças do que igualdades entre ambos. Um antropólogo trabalha em pesquisas mais demoradas e aprofundadas, visando o publico da área antes de qualquer coisa. Os antropólogos trabalham para que as pesquisas fiquem registradas, servindo para futuras pesquisas. Já com o jornalismo acontece totalmente ao contrário. O jornalista trabalha com o imediatismo e não tem liberdade de escolha alguma. Sua arma são os acontecimentos, que muitas vezes não são publicados como deveriam. Acredito que o jornalismo esconda muito do que realmente produz, mesmo porque, não depende somente de um repórter a publicação de uma matéria. Por mais que a matéria seja produzida, não quer dizer que será divulgada, cabendo ao editor essa façanha. O jornalismo sofre censura por todos os lados. A publicidade faz muitas vezes com que a realidade não venha à tona, diferentemente do antropólogo, que por sua vez, não depende de outros para a publicação de seus trabalhos.
É complicado agora escrever este texto, mesmo porque sou uma futura jornalista, e já sinto posso sentir na pele como tudo realmente funciona. O jornalista jamais poderá expressar sua opinião, tudo deve ser parcial. Mas isso não acontece na verdade, se acontecesse, os jornalistas não precisariam esconder o que de fato ou tentar amenizar a notícia para que ninguém saia aborrecido.
A antropologia tem liberdade de escolha, tempo e pesquisa de aperfeiçoamento ao seu favor. Esta, assim como o jornalismo, se dedica a sua sociedade, a diferença está em até que ponto a dedicação é permitida.

sábado, 22 de setembro de 2007

Análises de sites sobre webjornalismo

http://www.webjornalismo.com

O site segundo Ana Flávia Sipoli analisa o potencial da migração de televisão na Internet, procurando tratar as informações jornalísticas com os mesmo padrões de linguagem e formato da TV convencional. Traz o posicionamento de João Messias Canavilhas sobre webjornalismo, além de notícias, links e artigos para o leitor ficar por dentro da era digital.


http://
www.webjornalismo.blogspot.com

O site trabalha com as informações atualizadas de vários blogs ressaltando a importância do jornalismo on-line. O blog constituído por quatro portugueses, traz dicas de livros, matérias e artigos dos anos anteriores que podem ser visualizados.

http://www.jornalistasdaweb.com

O site traz links com matérias atualizadas de fácil acesso e entendimento. Além de possibilitar ao leitor o uso de multimídia, as matérias possuem fotos e vídeos que também podem ser visualizadas.

Simples nacional ou Super Simples


Entre em vigor o novo regime tributário


Entra em vigor um regime tributário considerado diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, o Simples Nacional, implica o recolhimento mensal do IRPJ, IPI, COFINS, PIS, INSS, ICMS E ISS, tornando-se aplicável as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte a partir de 01/07/2007. Vinculado ao Ministério da Fazenda e composto por representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a nova Lei já está dando o que falar.
Para a maioria dos empresários, a única vantagem do Simples Nacional encontra-se na praticidade de obter todos os impostos em uma fatura. Para eles, juntamente com a união das tarifas tributárias, há um aumento significativo no valor do aplicativo.
Muitas microempresas sentiram no bolso a diferença. O empresário Jefferson Eidt, considera tudo isso um absurdo: “ infelizmente, é o preço que pagamos por colocar na administração do país uma pessoa que só sabe roubar nosso dinheiro. Pagamos impostos absurdos e não vemos aplicação nenhuma para a melhoria do nosso Brasil. As empresas e microempresas geram empregos e crescimento para o país, portanto mereciam melhor apoio”, diz.
Praticamente todas as atividades de comércio e indústria podem aderir ao Simples Nacional, desde que alcancem uma receita bruta de até R$ 2.400,000,00, por ano. Com relação as empresas de prestação de serviços, a lista de restrições é grande. Mesmo assim, algumas categorias podem se beneficiar, bem como: pré-escola, serviço de correios, pintura, hidráulicos, agência lotérica, dentre outros mais.
O Simples Nacional permite que vários segmentos importantes da economia, que não podiam optar pelo Simples Federal, agora possam optar por um regime simplificado. Para as empresas que já estão no atual Simples Federal, a migração será feita de forma automática desde que a empresa não tenha débitos tributários. As empresas que não desejarem se enquadrar no novo regime, basta declararem junto a Secretaria da Receita Federal/SRF essa intenção.
A Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte garante acesso ao Juizado de Especial de Pequenas Causas para a resolução dos problemas judiciais.
A empresária Silvia Soares, espera que o novo regime trabalhe realmente em prol das microempresas: “isso precisa mais do que nunca acontecer, afinal, estamos pagando mais caro por isso”, reclama.